cover
Tocando Agora:

Suspeito de matar ex-presidente do Parlamento ucraniano é preso, diz Zelensky

Andriy Parubiy, que na época era presidente do Parlamento ucraniano, reage durante uma sessão do parlamento em Kiev, Ucrânia, em 22 de maio de 2019. Reuters ...

Suspeito de matar ex-presidente do Parlamento ucraniano é preso, diz Zelensky
Suspeito de matar ex-presidente do Parlamento ucraniano é preso, diz Zelensky (Foto: Reprodução)

Andriy Parubiy, que na época era presidente do Parlamento ucraniano, reage durante uma sessão do parlamento em Kiev, Ucrânia, em 22 de maio de 2019. Reuters O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse na noite de domingo (31) que um suspeito foi preso pelo assassinato do ex-presidente do parlamento Andriy Parubiy, um crime que abalou o país devastado pela guerra. "O suspeito deu um testemunho inicial", disse Zelensky no aplicativo de mensagens Telegram. "Ações investigativas urgentes estão em andamento para estabelecer todas as circunstâncias deste assassinato." 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Parubiy, de 54 anos, foi morto a tiros na cidade de Lviv, no oeste do país, no sábado (30), no que Zelenskiy chamou de "um assassinato horrível" e uma "questão de segurança em um país em guerra". Andriy Parubiy foi presidente do parlamento de abril de 2016 a agosto de 2019 e foi um dos líderes dos protestos em 2013-14 pedindo laços mais estreitos com a União Europeia. "Agradeço às autoridades policiais por seu trabalho rápido e coordenado. Todas as circunstâncias desse assassinato horrível devem ser descobertas", disse Zelensky. O suposto atirador foi detido durante a noite na região de Khmelnytskyi, no oeste da Ucrânia, afirmou o ministro de Assuntos Internos, Ihor Klymenko, no Telegram. "Muitos detalhes não podem ser compartilhados neste momento", segundo Klymenko. "Direi apenas que o crime foi cuidadosamente planejado: os movimentos da vítima foram estudados, uma rota foi mapeada e um plano de fuga foi pensado." Ataques russos matam uma pessoa e deixam trinta feridas em Zaporíjia, na Ucrânia